Quando o
filme te questiona: “Por quem você vive?”
dá até aquele friozinho na espinha e passa um filme inteiro da sua vida na
cabeça...
Este é mais
um trabalho do diretor Gus Van Sant, mas sinceramente, me deixou bem confuso no
começo da narrativa até conseguir me situar dentro dos fatos da vida de cada
personagem.
O filme conta
a história de uma paciente com câncer em estágio terminal – Annabel, que tem um
fascínio por Darwin e sua teoria (da Evolução). A narrativa se desenrola quando
ela conhece, inesperadamente, Enoch, que é um jovem com um jovem com gosto um
tanto quando muito peculiar: gosta de freqüentar velórios. Mas esse gosto vai
sendo explicado durante o filme, pois tem origem numa morte prematura dos pais
em um acidente automobilístico.
Um outro fato
que interessante no filme é a amizade de Enoch com Hiroshi – um fantasma de um
piloto kamikaze, sim FANTASMA, ou espírito, como você preferir querido leitor.
É um filme
bonitinho, do estilo água com açúcar, mas,
que também questiona porque a gente sabe que vai nascer um amor entre Annabel e
Enoch, mas que será curto por causa do estágio avançado da doença dela.
Assista o filme, não vou ficar contando muito da história, só vou falar da
melhor frase do filme que é dita pela mãe da Annabel quando ela diz que conheceu o
Enoch se referindo a ele como sendo uma pessoa fora do comum, e sua mãe,
sabiamente diz: “Diferente pode ser
bom...”
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