quarta-feira, 20 de julho de 2011

meu caro inestimável,







tenho respirado novos ares, tenho lido novos blogs, baixado novos CDs e DVDs, ido a novos shows e lugares… mas me diz uma coisa? o que todo mundo tanto fala desse tal de amor? por que que tanto sofrem por ele, os poetas e os compositores?


e o sexo nisso tudo? ora tão sublime, ora tão vulgar. eu, inestimável, eu que tenho me aventurado a descobrir novos corpos, cheiros e tempeiros não sei mais o que pensar.


que tanto alcool é esse que há nesse tal de amor que embreaga tanto as pessoas? e essa ressaca que dizem não ter cura? e quando junto com o amor, o sexo vem dissolvido? se no começo é aventura, inestimável, no fim tudo parece estar perdido.


tenho medo de amar também. alguém me disse, certa vez, que amar era bom, mas agora tão longe, meu medo é descobrir que a realidade é o contrário das histórias.


mas se ainda assim todos amam, não há pra quê ser diferente. desce uma dose martine, inestimável… hoje eu vou me embreagar. a aventura vai começar...



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