Hoje, sozinho comigo mesmo, mais do que em qualquer outro momento da vida cotidiana, sozinho com o barulho que só o silêncio pode proporcionar, eu percebi que algumas terapias alternativas podem nos proporcionar um bem que nem sabíamos, e que nem sabíamos a intensidade dele.
E as minhas terapias, são deveras alternativas, diga-se de passagem. Tenho a habitual psicoterapia que segue nos limites do padrão, mas existem as outras como o contato com a terra, que é poder sentir a liberdade da natureza, do vento, do cheiro da terra. Em momentos de crises, internas principalmente, pois desencadeiam as externas, eu preciso descarregar as energias. Preciso refazer o elo que existe entre o ser humano (eu) e o mundo. Conexão entre eles sempre existiu e sempre existirá, porém, quanto mais se distancia um do outro, mais difícil se torna lidar comigo.
Hoje a essa matéria teve uma saída reversa, e acredite, não foi a primeira vez. Sim, talvez a escolha seja minha; Talvez a escolha seja nossa, sempre se pode escolher... Sempre se pode optar; Mas, não podemos esquecer, entretanto, que logo em frente, teremos que enfrentar as conseqüências destas escolhas.
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