sexta-feira, 27 de agosto de 2010

a profundidade das experiências cotidianas...


Se eu tivesse
um mundo só meu,

ele seria feito só de absurdos.

 
Nada seria o que é,

pois tudo seria o que não é.
 

E ao contrário,

o que é,
não seria.



E o que não seria, seria.

Não é?

 
 
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