O fato é que ambos sabemos que ele não é o que pretende aparentar, profissional, comprometido, um distraído. E ele me conhece o suficiente para saber que eu poderia até receber um estranho, mas nunca abriria a porta para alguém que de fato quisesse entrar. Nunca. E a pergunta que sempre fica é: até quando?
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